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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Como Economizar Dinheiro

Economizar dinheiro é uma dessas coisas que é muito mais fácil de dizer do que fazer. É muito mais do que “gastar menos dinheiro” (embora esta parte seja um desafio por si mesmo).Como economizar dinheiro ou como guardar dinheiro, onde você vai alocá-lo e como você pode ter certeza que ele vai permanecer por lá? Veja abaixo como poupar dinheiro, como definir metas realistas, manter seus gastos sob controle e aproveitar o máximo deseu dinheiro.
1) A primeira coisa é liquidar suas dívidas. Calcule quanto você gasta por mês em pagamento de dívidas e você verá que a eliminação da dívida e o caminho mais rápido para ter um dinheiro para economizar. Uma vez que o dinheiro é liberado do pagamento da dívida, ele pode ser facilmente redirecionado para a poupança.
Além disso, quanto mais cedo você acabar com a dívida, menos juros vai pagar e esse dinheiro pode ser economizado.
Se você optar por começar a poupar antes de saldar completamente a sua dívida, veja se é possível fazer consolidação de dívidas para que você não pague muito juro. O único tipo de poupança que deve ter precedência sobre a quitação total da dívida é a criação de um fundo de emergência (tenha dinheiro suficiente para sobreviver de 3 a 6 meses se você perder a sua renda).
2) Estabeleça metas de poupança. Para objetivos a curto prazo, isto é fácil. Se você quiser comprar um blu ray player, descubra quanto ele custa; se você quiser comprar uma casa, determine quanto de entrada você precisa. Para objetivos a longo prazo, como aposentadoria, você precisa fazer um planejamento muito mais elaborado (determine quanto você precisa para viver confortavelmente por 20 ou 30 anos depois de parar de trabalhar) e você também vai precisar analisar como seus investimentos ajudarão você a alcançar esses objetivos.
3) Estabeleça um calendário. Por exemplo: “Eu quero comprar uma casa em dois anos a partir de hoje”. Defina uma data concreta para objetivos a curto prazo e certifique-se que o objetivo é atingível, viável dentro desse período de tempo. Se não for possível, você só vai ficar frustrado.
4) Descobra o quanto você terá que economizar por semana ou por mês para atingir cada uma das metas de poupança que você definiu. Para cada meta, calcule quanto você precisa para começar a economizar a partir de hoje. Para a maioria das metas, é melhor poupar o mesmo montante em cada período.
Por exemplo, se você quiser ajuntar 5 mil reais para dar entrada em uma casa em 24 meses (dois anos), você vai precisar economizar cerca de 210 por mês. Mas se o seu salário é de 400 reais, é bem provável que você não consegua cumprir. Ajuste o seu calendário até que você obtenha um valor realista.
5) Mantenha um registro de suas despesas. O que você economiza pode ser simplificado em 2 perguntas: quanto você ganha e quanto você gasta. Uma vez que você tiver mais controle sobre quanto você gasta, faça uma análise crítica de seus gastos. Anote tudo que você gasta por algumas semanas ou um mês. Seja o mais detalhado possível e tente não deixar de fora as pequenas compras.
Categorize toda compra ou despesa: aluguel, seguro de autómovel, gasolina, gastos com carro, conta de telefone, TV a cabo, gás, eletricidade, alimentação, diversão, etc.Sempre leve uma caderneta com você.
Acostume-se a escrever todos os gastos e guardar os recibos.Uma vez por semana pare para analisar sua caderneta e recibos. Anote as suas despesas em um caderno maior ou um programa de planilha.Há também muitos programas de computador que poderão ajuda-lo a controlar seus gastos.
6) Corte suas despesas. Dê uma olhada em seus gastos após um ou dois meses. Você provavelmente vai se surpreender quando você olhar: 40 reais em petiscos e refrigerantes, 100 em estacionamento. Você provavelmente verá alguns cortes fáceis de serem feitos.Dependendo de quanto você precisa poupar, no entanto, talvez você precise tomar algumas decisões difíceis. Pense sobre suas prioridades e faça os cortes permissíveis.
Calcule o quanto esses cortes vão poupar por ano e você estará muito mais motivado para economizar.Você pode mudar para uma casa ou apartamento menos caro? Você pode refinanciar sua hipoteca? Você consegue pensar em alguma maneira de como economizar dinheiro em gasolina ou desistir de comprar um carro completamente? Se sua família tem mais de um carro, você consegue desfazer deles e ficar com um?
Você pode obter um preço melhor de seguro de carro? Consulte outras seguradoras e certifique-se que você está recebendo o melhor preço possível.Compre o que está na seção de desconto de lojas de roupas. Ítens de queima de estoque tem preço bem baixo e você pode poupar 50% ou mais.
Você consegue deixar de usar o telefone fixo e usar celular e economizar dinheiro através da Internet usando serviços gratuitos como a Skype? Você consegue viver sem TV a cabo ou satélite? Você pode reduzir a conta de gás, água, luz? Tem como economizar energia elétrica? Tem como economizar combustível? Você pode evitar de comer fora? Comprar alimentos em quantidade? Cozinhar mais em casa?
7) Reavalie suas metas. Subtraia suas despesas (aquelas do qual você não pode viver sem) de sua renda líquida (ou seja, apos a subtração dos impostos). Qual a diferença? Ela corresponde às suas metas de poupança? Digamos que você decidiu que você consegue viver com 2.400 por mês e seu hollerith é de 3.000 por mês. Isso te deixa com 600 reais para economizar. Se não há como ecomomizar dinheiro que precisa dentro do seu orcamento, dê uma olhada no que você está economizando e corte as coisas menos importantes ou ajuste o calendário. Como, por exemplo, adiar a compra de um carro novo por mais um ano. Ou talvez você não precise realmente de uma TV de tela grande.
8) Faça um orçamento. Uma vez que você tenha conseguido equilibrar seus ganhos com suas metas de poupança e gastos, faça um orçamento para que você saiba a cada mês quanto você pode gastar em qualquer categoria. Isto é especialmente importante para despesas que variam muito ou que são difíceis de serem controladas (exemplo: vou gastar apenas 50 por mês em entretenimento).
9) Pare de usar cartão de crédito. Pague tudo com dinheiro vivo. Não use nem mesmo cheque. É mais fácil gastar mais quando você está usando cheque ou cartão de crédito porque você não sabe exatamente quanto tem lá. Se você tem dinheiro, você pode ver a carteira vazia. Você pode até mesmo ter um envelope com a quantidade pré determinada de dinheiro alocado para cada despesa com um rótulo ou ter caixas separadas para cada despesa (por exemplo, uma para café, outro para o gás, outro para diversos).
Quando você retirar o dinheiro de uma caixa para uma determinada despesa, você verá quanto resta. Se você precisa de ter cartão de crédito mas não quer ter a tentação de usá-lo no dia-a-dia, feche a parte de sua carteira com uma nota ou imagem lembrando de suas metas de poupança.Cartão de crédito não é inerentemente mal. É uma questão de auto controle. Se você usá-los responsavelmente (ou seja, pagar completamente todo mês), você pode se beneficiar dele.
Mas a razão pela qual as empresas de cartão de crédito ganham dinheiro é que seus clientes acabam gastando dinheiro que eles não tem. A menos que você seja uma das pessoas que podem pagar religiosamente o saldo total todos os meses, não caia nas promoções que as companhias de cartão de crédito usam para seduzi-lo (dinheiro de volta, sistema de pontos e similares).
11) Pague-se primeiro. Poupança deve ser a prioridade número um. Por isso não basta dizer que você vai guardar o que sobra no final do mês. Faça o depósito na sua poupança assim que você receber o salário. Uma forma eficaz e fácil de começar a poupar é simplesmente depositar 10% de cada salário em uma conta poupança.
Se você receber um cheque ou uma soma de dinheiro, digamos 458,44, mova o ponto decimal uma casa para a esquerda e deposite este valor: 45,84. Isso funciona bem e exige pouco raciocínio; ao passar dos anos, você tem uma boa soma na poupança. Em algumas décadas você será um milionario.
12) Sempre sobrestime suas despesas e subestime sua renda.
13) Tem hobby ou passatempo? Um hábito importante para poupar se você tem um hobby é ter uma regra onde você deposita na sua poupança aquilo que você gasta em seu hobby ou passatempo. Por exemplo, se você comprar uma luva de goleiro por 34 reais, outros 34 vão para a sua poupança. Considera poupança como altamente importante para você? Então dobre esse dinheiro de equivalência. Esta regra de poupança vai fazer duas coisas: fazer você cconomizar dinheiro regularmente e rapidamente e mostrar o quanto você está gastando monetariamente em seu passatempo.
14) Se você recebeu dinheiro inesperado ou não planejado, coloque tudo ou grande parte dela em sua poupança, mas continue a guardar o seu dinheiro que entra regularmente também. Você vai alcancar seus objetivos de poupança mais cedo.
15) Faça compras com dinheiro vivo. Use um cofrinho para guardar o troco ou as moedas. Pode parecer insignificante, mas quando acumulados ao longo do tempo podem ajudar você a economizar.
16) Como guardar dinheiro ganhando pouco? A maioria das pessoas pode sempre economizar alguma coisa independentemente dos seus rendimentos. Começando a economizar aos poucos vai ajudar o hábito de poupar. Mesmo que poupe pouco como 5 reais por mês, você vai aprender que não precisa de tanto dinheiro como pensa. Taí uma resposta para aqueles que perguntam como poupar dinheiro ganhando pouco.
17) Se você não pode cancelar todos os seus cartões de crédito congele-os. Falo a sério! Coloque-os em um recipiente, encha-o com água e deixe no congelador. Dessa forma, se você sentir vontade para usar o cartão de crédito, você tem que esperar que o gelo derreter e durante esse tempo você pode vir a cair na real e perceber que você não precisa realmente comprar o que você queria comprar.
18) Se você recebe a mesma quantia regularmente, fica mais fácil de orçamentar seu dinheiro ao longo do tempo. Se você tem renda variável, fica mais difícil antecipar suas despesas porque você não vai saber quando será a próxima vez que você vai receber.Neste caso faça uma lista de categorias em ordem de importância em seu orçamento e preencha os itens na ordem de prioridade. Sempre aja de maneira conservadora; assuma que vai levar tempo para o dinheiro entrar novamente.
19) Use afirmações para se auto conscientizar. Repita essa afirmação para si mesmo: “Dívida não é opção de vida”.
20) Desfrute dos prazeres simples da vida. Durante a Grande Depressão, as pessoas se divertiam sem tem que gastar dinheiro. Adolescentes tinham concursos de dança, todo mundo jogava Banco Imobiliário, montavam quebra-cabeças, liam livros e ouviam rádio. Se reuniam para discutir filosofia ou rezar; jogar poker ou fazer tricô, tocar instrumentos e dançar.
Naquela época era necessário um pouco de imaginação e criatividade, mas eles tinham um monte de diversão sem ter que ir ao shopping center. E você pode também. Muitas das amizades e alianças entre pessoas formadas durante a Grande Depressão com base em tais atividades duraram décadas e décadas.
21) Se você tiver gente que gasta muito dinheiro em seu círculo de amigos, arrange desculpas para explicar por que você não pode sair com eles toda vez.
22) Não faça window shopping com dinheiro no bolso. Você só vai se sentir tentado a gastar um dinheiro que você não pode ter o luxo de perder. Somente faça compras tendo em mão uma lista de compras previamente definida.
23) Depois de uma longa semana de trabalho, você pode estar tentado a algum luxo falando a si mesmo “eu mereço isso”. Mas lembre-se que as coisas que você compra não são presentes para você mesmo. Eles são trocas de seu dinheiro por produtos. Diga a você mesmo: “É claro que eu mereço isso, mas eu posso me dar ao luxo de ter isso? Se eu não puder, isso não significa que eu não tenha valor; eu MEREÇO o objetivo de atingir o meu objetivo de poupar! ”
24) Não tente cortar custos ligados à saúde a menos que você esteja realmente em dificuldades financeiras (como estar morando debaixo da ponte ou ter filhos passando fome). Ir ao médico pode custar dinheiro mas deixar de fazê-lo irá lhe custar mais ainda na frente quando este problema de saúde piorar devido à negligência.

F:educacaofinanceira


domingo, 29 de janeiro de 2012

Como selecionar um novo funcionário?


Especialista dá cinco dicas para quem está precisando contratar novos colaboradores


Como selecionar um novo funcionário? 

Respondido por Adriana Gomes, especialista em gestão de pessoas

Esta é, sem dúvida, uma tarefa árdua, ainda mais para gestores de pequenas empresasque não são especializados em seleção e recrutamento. Existem alguns pontos essenciais para não errar na contratação. Para começar, saiba muito bem qual será a atividade do profissional. Saber o que se espera do profissional em termos de competências técnica, comportamentais e conceituais na hora de selecionar é meio caminho andado.
Tenha cuidado com os paradigmas e mantenha a mente aberta. Uma das características mais desejáveis nas organizações de ponta é ter em seu time pessoas multifacetadas, com interesses diversos e com grande capacidade de adaptação e flexibilidade. Se quem seleciona pensa dentro da caixa, como identificar esses profissionais? Por isso, o recrutador deve evitar a todo custo os rótulos e pré-julgamentos.
Evite perguntas pouco estruturadas ou indutivas durante a entrevista. Antes de fazer perguntas indutivas, como “Você acredita que trabalhar sobre pressão, atualmente, seja importante?”, ou hipotéticas, do tipo “O que faria se encontrasse uma caixa no seu caminho?”, pense em qual o objetivo da pergunta. Conheça o que você quer efetivamente saber e o que realmente avalia o candidato. A boa entrevista é resultado de ótimas perguntas.
Analise bem o histórico e o momento de vida em que o candidato se encontra. Avalie o quanto as crenças profissionais, os objetivos e o momento de vida podem estar alinhados com a cultura e valores da empresa.
Sempre cheque as referências. Investir algum tempo conversando com ex-empregadores, ex-superiores, ex-pares e até ex-subordinados costuma revelar boas surpresas.

F:exame.abril.com.br


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Levar trabalho para casa faz mal à saúde


Levar trabalho para casa é uma prática polêmica. A maioria torce o nariz só de pensar nesta hipótese, outroso se importam, mas hoje em dia parece que poucos conseguem escapar do hábito. “Respiro, vivo o sindicato. Minha mulher até pediu para eu trazer a cama para cá”, afirma Wanderley Milton Alexandre, assessor doSindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, que trabalha até aos domingos. Quando não vai ao sindicato, ele leva trabalho para casa.

Alexandre conta que trabalha há 34 anos na entidade. Ele diz: “gosto de trabalhar, mas não sei por que façoisso. Vi derrubarem a sede velha e a construção da nova. Raras vezes passeio ou tiro férias. Os filhos me cobram porque não acompanhei o crescimento deles. Eles não são muito ligados a mim e me arrependo. Casei com 21 anosO tempo foi passando e não vi”, lamenta.

A assessora técnica Andréa Isaias leva trabalho para casa. Ela explica que faz isso só quando o trabalho está atrasado e tem prazo para entregar. “Nem sempre levar trabalho para casa significa falta de organização minha. Não depende apenas do meu empenhoOutras pessoas estão envolvidas”, diz.
Izilda Alves Álvares, que trabalha na área de recursos humanos, faz o trabalho no ônibus porque mora em Campinas e trabalha em São Paulo. “Como viajo todos os dias, aproveito as 2h30 de viagem e coloco tudo em dia”, declara.

A secretária Vera Lúcia de Godói conta que levou trabalho para casa durante 10 anos, numa época em que desenvolvia muitas atividades. Fazia assessoria bancária, degravação de fitas e produzia boletins. De acordocom ela, era uma vida sem descanso. Mas a secretária diz não se arrepender, pois ficava feliz quando otrabalho terminava.

Brigas em casa e problemas de saúde
A assessora de imprensa Janaína Bastos conta que cansou de levar tarefas do trabalho para fazer em casa. Revisão e redação de textos, materiais para leitura, preparação de atividades. “Eram noites e finais de semana sem fim. Na segunda-feira de manhã, já estava cansada, mas era incapaz de dizer que não terminaria uma tarefa”, relata. “O resultado é que ganhava mais trabalho a cada dia, mas ainda assim achava que tinha que dar conta de tudo”.

Aos poucos o hábito começou a gerar problemas em casa. Janaína deixou de fazer programas coo marido eo filho e tiveram início as cobranças familiares. As brigas tornaram-se corriqueiras. “Meu marido começou a ficar sem falar comigo durante longos períodos. Foi muito ruim. Passei então a dedicar mais momentos aos dois, mas, mesmo nessas horas, estava sempre pensando nas tarefas que deixava de lado. E aí era uma culpa terrível por dar atenção à família e deixar o trabalho ou por trabalhar e deixar a família”, conta.

De acordo com Janaína, o hábito só foi abandonado quando ela começou a ter várias indisposições que alevaram repetidas vezes para o pronto-socorro. “Os médicos sempre atribuíam o problema ao estresse e à falta de descanso, mesmo sem que eu relatasse que trabalhava à noite e no final de semana. Eles diziam que era preciso dormir bem, ter lazer para não adoecer”, lembra.

Passados os sustos, ela diz que, de vez em quando, ainda leva algum trabalho para casa. “Mas só toco nele quando é absolutamente imprescindível. Fora dessas situações, acabo esquecendo que o levei. A tarefa fica lá, numa bolsa ou num envelope, até eu voltar para o trabalho no dia seguinte ou na segunda-feira. Estou mais saudável e em paz com minha família”, comemora.

Riscos para a saúde
“Quem leva trabalho para casa, além do realizado na empresa, agride a própria saúde e pode ainda ameaçar a da família”, adverte o professor adjunto do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia, Paulo Gilvane Lopes Pena. Para ele, “a residência é um espaçofundamental para a melhora da qualidade de vida” e a realização de tarefas do trabalho em casa, além de agredir a saúde, traz riscos de “desestruturação familiar e prejudica a realização das atividades domésticas.”

Pena diz que as mudanças ocorridas nas empresas são as razões que influenciam a prática de levar trabalhopara casa. A exigência do trabalhador polivalente – uma pessoa que acumula várias funções diferentes - é uma delas. Também as revoluções tecnológicas, que se acentuam e exigem formação permanente, requerem esfoo extra, quase nunca considerado pela empresa. “O processo de aprendizado é iniciativa do trabalhador,o que causa uma sobrecarga psíquica do trabalho e força a condução de atividades para serem realizadas na residência”. 

De acordo com Pena, os problemas de saúde gerados pela sobrecarga de tarefas podem ser graves. Oestresse do trabalho pode levar a distúrbios psíquicos variados, doenças cardiovasculares, gastrointestinais, entre outras. O professor ressalva também que cada um pode reagir de um jeito: “Os efeitos são cumulativossobre o organismo e, geralmente, não há sintomas precoces para alertar os trabalhadores. Quando as manifestações clínicas ocorrem, as patologias se encontram instaladas e, não raramente, em situações de risco de morte, como infartos e acidentes vasculares cerebrais”, ele explica.

É possível acabar com a prática de levar trabalho para casa? Pena diz que não há respostas prontas para isso:

“São processos complexos relacionados às transformações estruturais do capitalismo e situações conjunturais referentes às diversas políticas sociais e trabalhistas. A construção de saídas envolve práticas que sãoessenciais, como a conscientização dos trabalhadores nas lutas contra formas antigas e modernas de exploração do trabalho. Estudos e pesquisas podem ajudar a demonstrar os efeitos nocivos à saúde dostrabalhadores resultantes do trabalho deslocado da empresa para a moradia e conferir aos sindicatos mais instrumentos de luta para alcançar novos direitos ou, ao menos, preservar os existentes. De toda forma, ofortalecimento dos sindicatos representa a perspectiva segura na construção coletiva da ruptura com essa velha/nova imposição desse ‘hábito’ no mundo do trabalhoO tempo fora do trabalho deve ser destinado aolazer, às atividades lúdicas e culturais, à família, que favorecem a recomposição do desgaste psicofísico dotrabalhoO sobretrabalho realizado em casa, como uma constante e resultante de organizações nocivas dotrabalho, é um retrocesso nessa tendência histórica de conquistas sociais”, ensina.

F:http://meusalario.uol.com.br

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como conseguir indicação de seus conhecidos e amigos

O QI (quem indicou) é o principal caminho para o recrutamento de executivos. 22% a 24% dos executivos são contratados por indicações de pessoas de dentro ou fora da empresas.
Nosso estudo de contratações de 1.509 executivos mostrou que 90% das contratações, onde havia indicação de amigo, havia cinco ou menos candidatos, em 33% dos casos havia apenas um.
Em 22,6% dos casos ser indicado por um amigo que trabalha na organização significa que a primeira entrevista será com o PRESIDENTE da empresa.
A indicação é essencial para candidatos que não possuem currículo perfeito. Por exemplo, candidatos que não falam inglês, que têm acima de 45 anos, que trocaram de emprego com uma certa freqüência, que não possuem uma excelente formação, assim podem passar por muitas fases eliminatórias.
Recomendo usar sempre uma carta dirigida a seu conhecido ou amigo solicitando um contato. Abaixo alguma das razões para se enviar uma carta:
1. A pessoa que esta abordando pode não se lembrar de você.Através de uma carta sutil, você estará dando uma oportunidade para ela se recordar.
2. A carta elimina o constrangimento. Nela você deixa claro que somente gostaria de usufruir conselhos. A carta reduz a percepção negativa de pedir emprego.
3. Recebendo a carta com seu currículo, a pessoa fará uma pré-análise tornando assim a reunião muito mais produtiva. Nessa pré-análise, ele poderá pensar em todas as hipóteses, o que inclui: “que sugestões posso dar a ele? Será que ele poderá ser útil á minha própria empresa?”.
Como fazer esta carta? Segue algumas regras básicas para a redação da mesma:
  • Nunca peça emprego.Peça dicas, orientações e sugestões.
  • Não esqueça de mencionar que você não espera uma colocação na empresa dele.
  • Quando conhece a pessoa, mencione em que circunstância a conheceu, para que ela possa se lembrar.
  • Quando não conhece a pessoa, não se esqueça de mencionar o nome de quem o indicou.
A seguir você encontrarás exemplos de cartas para abordar um conhecido e uma pessoa que foi indicada. Clique aqui.
VOCE DEVE, TAMBÉM, ABORDAR SEUS EX-EMPREGADORES POR DOIS MOTIVOS:
1) Precisa de boas referências
2) Eles são empregadores em potencial.
Mesmo que você não goste do seu ex-chefe, não se esqueça de que aprendeu muito com ele e está precisando de uma boa indicação.
Agora que já enviou as cartas, lembre-se, você deve telefonar para marcar as entrevistas. Recomendo ligar no máximo três dias após o envio da carta.
Segue lista com perguntas que você pode utilizar em seus contatos. Não leve lista em suas entrevistas, mas grave as perguntas em sua mente para estimular a conversa. Algumas delas são:
1. Se você fosse hoje procurar uma colocação, de que forma a charia?
2. O que achou do meu curriculum vitae? O que ele tem de negativo? Como posso melhora-lo
3. Quanto você acha que o mercado está pagando por um profissional com a minha vivência? Voce poderia aconselhar-me quanto ao salário que devo pedir?
4. Quais os setores cuja demanda está mais favorável? Eu teria chance de atuar neles?
5. Com sua visão, quais os outros cargos que voce considera que eu esteja apto a assumir?
6. Eu gostaria de considerar a possibilidade de uma mudança de ramo de atividade. Que orientação voce me daria?
7. Como você vê o futuro do ramo de negócios/área em que atuo?
8. Você teria nomes de profissionais da área com os quais eu possa entrar em contato?

F: emprego.destaca.com.br

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Qual a diferença entre licenciatura e bacharelado


Licenciatura e bacharelado são termos designados para caracterizar modalidades de curso de graduação. Mas, muita gente fica confusa na hora de escolher entre uma delas, sem saber que a escolha tem muito a ver com a vocação de cada um.

Pois, além de ensinar ao estudante as disciplinas referentes ao curso escolhido, outra das principais características da licenciatura é ensinar técnicas que o tornarão apto a transmitir tal aprendizado, tornando-o assim um professor.
Já no bacharelado a formação oferecida ao aluno é voltada especialmente ao mercado de trabalho, o que o torna habilitado a desenvolver uma atividade em determinada área de atuação. Mas, o que acontece é que muitos estudantes no momento de escolher uma das modalidades fica confuso, pois já são tantas escolhas em um momento só, e quando vem a decisão de qual curso escolher ainda temos que mais um dúvida a resolver, se licenciatura ou bacharelado. Mas, muitas vezes é durante o curso que o aluno descobre se tem ou não vocação para a modalidade escolhida. Por exemplo, durante quatro anos da formação em licenciatura, o estudante aprende, entre outros assuntos, gerenciamento e avaliação do aprendizado, fundamentos da política educacional e muitas outras disciplinas, que faz parte de um processo extremamente importante, pois é tendo conhecimento desse conteúdo que o estudante de determinado curso licenciado descobre se tem ou não vocação para ensinar. Então as diferenças básicas entre licenciatura e bacharelado são essas, basta saber para qual das duas a pessoa tem a vocação.

F:dicasgratis.com

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

PROFISSÃO: COMO ACERTAR NA ESCOLHA

Na infância, queria ser médico. Depois, jogador de futebol, designer e, prestes a escolher uma carreira profissional, o jovem se vê indeciso. Essa é a história da maioria dos adolescentes brasileiros. Definir uma profissão não é tarefa fácil, por isso, é normal ter dúvidas. Contudo, não se pode permitir que a insegurança se torne um empecilho. “A melhor escolha é aquela pensada, refletida, questionada, mas nada garante que será imutável ao longo da vida. É preciso estar aberto também a uma mudança, caso seja necessário”, diz a psicóloga Luciana Boeing, do Laboratório de Informação e Orientação Profissional da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

“Os jovens hoje vivem um momento de imediatismos, de respostas muito rápidas e necessidades satisfeitas com a mesma rapidez. Assim, esperam que a escolha profissional aconteça da mesma forma ou que as respostas venham prontas, o que causa certa frustração”, conta a psicóloga Fernanda Tagliari, também da UFSC.

Por isso, se você está em dúvida, veja quais caminhos pode seguir:

1. Orientação vocacional

Os testes prontos podem até dar uma luz, porém, o mais indicado é procurar orientação vocacional individualizada. “A orientação com um profissional especializado e preparado ajuda o jovem a fazer a escolha considerando sua história, aspectos familiares, sociais, econômicos, seu contexto de vida atual e suas perspectivas”, diz Luciana Boeing. Várias clínicas, centros de orientação e universidades possuem esse serviço de apoio ao adolescente. Alguns até gratuitos.

2. Palestras e feiras de vocações

Muitas universidades oferecem palestras sobre profissões. Elas acontecem nas próprias universidades ou em escolas de ensino médio. Vale a pena ouvir os profissionais contando o seu dia a dia. Para incrementar as informações, visite feiras de vocações que acontecem em todo o país. Os livros que falam sobre carreira profissional também dão boas dicas.


 3. Mercado de trabalho
Converse com profissionais que já atuam na área. No papo, pergunte como é a rotina da profissão, como está o mercado de trabalho e onde se pode trabalhar.
 

4. Conversa familiar
Ouvir o que os pais têm a dizer é sempre interessante. Conte suas preocupações e tire todas as suas dúvidas. Mas não se sinta pressionado para escolher a mesma carreira que eles; afinal, cada pessoa tem uma personalidade própria, e a escolha profissional está ligada diretamente a essas características pessoais.
 


F: portalvital.com

No palco do Megafone - LIGA DUDA com LASIER MARTINS




Cala a Boca, Piangers e Pretinho Básico uniram forças e colocaram no ar, os trotes do Duda! Te liga na programação da rádio e na TvCom, todo sábado e domingo, às 17 horas!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O que leva a uma demissão por justa causa

Hoje em dia o mercado de trabalho está tão concorrido que as pessoas ficam até com medo de ouvir a palavra demissão. Ser demitido é o pior dos pesadelos para quem não está com outro trabalho em mente e se a demissão ocorrer por justa causa é pior ainda. A demissão por justa causa é uma espécie de dispensa que tira o funcionário dos vários direitos de ressarcimentos que ele poderia ganhar da empresa pelos trabalhos prestados para ela. O ideal é que os trabalhadores conheçam os motivos que são previstos por lei e que levam a esse tipo de demissão. Saber quais são os motivos que levam a este tipo de demissão é extremamente importante para que os trabalhadores não cometam esses conflitos e não seja mandado embora por justa causa e assim evitará diversos conflitos.

 A causa mais conhecida de demissão por justa causa é a desídia do trabalho, ou seja, é quando o empregado se torna muito negligente no seu desempenho e nas suas funções na empresa, onde o empregado começa a relaxar, começa a só chegar atrasado não respeitando os horários impostos e diminuindo a sua produtividade. O que mais causa esse tipo de demissão é as faltas no trabalho

Conheça agora os onze motivos que podem levar alguém a perder o seu emprego por justa causa:

 Ato de improbidade, onde o funcionário furta algo que não é dele e sim da empresa;

 Incontinência de conduta ou mau procedimento, onde o empregado se torna agressivo e trata as pessoas da empresa com mau respeito com uma conduta antiética. Aqui entra também o assédio sexual ou então o assédio moral; 

Concorrência desleal, onde o empregado se torna um concorrente de sua empresa;

 Condenação criminal, onde ele deve ser demitido na hora por causa da sua impossibilidade de trabalhar; Violação de segredo da empresa, onde o empregado passa o segredo para outras pessoas que não tem nada a ver com a empresa;

 Ato de indisciplina ou insubordinação, onde o empregado não respeita a seu superior e não respeita as normais internas da empresa; 

Abandono de emprego, sendo este um caso muito delicado, pois a empresa precisa provar que o empregado não pretende mais trabalhar para aquela empresa; 

Ato lesivo a honra ou a boa fama, onde o empregado agride verbalmente ou fisicamente o seu empregador ou então algum colega de trabalho. Só não é considerada ofensa física quando é por legítima defesa;

 Prática de jogos de azar dentro da empresa, pois o empregado deve saber separar a vida pessoal da vida profissional;

 Atos contra a segurança nacional com crimes contra a segurança do país. As mulheres estão ganhando espaço no mercado de trabalho, pois elas respeitam mais as normas internas dos empregos.




F:dicasgratisbrasil.com

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

E você acredita em simpatia? Essa é para descontrair! Veja!



OBS: Ela acredita que em uma entrevista de emprego você precisa ser simpático! Aprendeu?

MAIS DE 17 MIL ACESSOS!!! OBRIGADO!


O retorno do cliente

Trabalhar bem é muito importante, porém o retorno do cliente com esta percepção é simplesmente sensacional.
Simples assim: o cliente perceber que você trabalha bem, retornar para você e para o mercado. Sensacional. Referência. Espaço para novos trabalhos. Espaço para atuar mais estrategicamente. Crescer.
As questões que consideram este retorno são muito mais profundas e tem de ter o entendimento do que está nas entrelinhas.
Elas refletem o trabalho realizado desde o contato “1” com o cliente até a utilização pelo usuário final com sucesso e freqüente da solução implantada. Seja esta solução um “palito de fósforos” ou um projeto de abrangência mundial considerando vários países.
O que se considera para ouvir “vocês trabalham bem”, são:
- Os valores como pessoas e empresas estarem à vista e serem praticados;

- A forma como se aborda o cliente e se faz os contatos com ele;

- Organização;

- Entendimento da necessidade e da forma como o cliente precisa trabalhar;

- Informação constante e correta;

- Velocidade;

- Respeito à estrutura do cliente;

- Cumprimento de cronograma acordado (mesmo quando é necessário se realizar ajustes, porque o que vale é o acordo ser realizado sempre com o cliente);

- Escopo respeitado e quando há necessidade de ajustes, deixar claro ao cliente e negociar o que fazer com o cliente (antes de fazer);

- Equipe alinhada à estratégia do projeto tendo clara a sua responsabilidade e a sua importância;

- Documentação atualizada, completa e divulgada;

- Trabalho pela equipe, fazendo os talentos individuais focarem o resultado do projeto;

- Gerenciamento atento ao projeto e

- Constante busca da satisfação para gerar os alinhamentos que farão o projeto manter o “eixo” centrado.

Enfim, se comprometer.
O comprometimento é que gera a relação de confiança com o cliente. E claro, gera o retorno do cliente.
Então, quando um cliente disser isso a você, à sua equipe ou à sua empresa, está considerando muito mais do que se imagina.
Valorize o retorno. O peso dele é o seu futuro.

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