Como resolver a "falta de química", sem chegar ao ponto da demissão
O bem-estar da equipe é essencial para o sucesso da empresa. Por isso, a resolução de problemas de relacionamento ou de "falta de química" entre líder e liderado é fundamental à retenção de talentos. Só que mais importante do que solucioná-los é evitá-los.
De acordo com o consultor da DBM, Aloísio Buoro, uma primeira medida nesse sentido é evitar dar autoridade demais a apenas uma pessoa.
"Quando o indivíduo tem muito poder, amplia-se o risco de ele estabelecer relações que não são respeitosas com as demais pessoas, de perder a noção do que é correto", afirma o especialista.
Além disso, segundo ele, a concentração de poder faz com que a empresa opere seguindo apenas uma linha de raciocínio, sem dar espaço para pontos de vista diferentes, que poderiam ser muito mais enriquecedores ao negócio.
FEEDBACK
O retorno constante quanto ao trabalho realizado pelos liderados é essencial, mas também é preciso encontrar um horário na agenda para ouvi-los.
"É necessário abrir caminho para que o funcionário se expresse, informe suas dúvidas e problemas. Uma relação madura e transparente evita confronto entre funcionários", explica Aloísio Buoro, ao ressaltar a importância do feedback.
QUANDO A FALTA DE QUÍMICA PREVALECE
Se um problema de química não for solucionado, apesar de as partes envolvidas (líder e liderado) contarem com conhecimento e instrumentos para tal, cabe ao executivo principal da empresa ou ao departamento de Recursos Humanos informar que o problema está prejudicando o ambiente corporativo e os resultados da empresa. Também é importante dizer que é aguardada uma solução para o problema.
"A empresa deve deixar claro que não deseja perder talentos somente por conta de questões de relacionamento e que espera que os profissionais envolvidos no assunto solucionem a questão", afirma o consultor da DBM.
"Isso deve ser feito sem que a empresa tome partido. Ela deve manifestar sua preocupação com um ambiente equilibrado, no qual inveja, falta de humildade ou arrogância não falem mais alto", acrescenta.
Buoro finaliza citando três palavras-chave para que os executivos de uma empresa mantenham o bom relacionamento com seus pares no ambiente de trabalho: "sinceridade, clareza e capacidade de autoquestionamento.
O bem-estar da equipe é essencial para o sucesso da empresa. Por isso, a resolução de problemas de relacionamento ou de "falta de química" entre líder e liderado é fundamental à retenção de talentos. Só que mais importante do que solucioná-los é evitá-los.
De acordo com o consultor da DBM, Aloísio Buoro, uma primeira medida nesse sentido é evitar dar autoridade demais a apenas uma pessoa.
"Quando o indivíduo tem muito poder, amplia-se o risco de ele estabelecer relações que não são respeitosas com as demais pessoas, de perder a noção do que é correto", afirma o especialista.
Além disso, segundo ele, a concentração de poder faz com que a empresa opere seguindo apenas uma linha de raciocínio, sem dar espaço para pontos de vista diferentes, que poderiam ser muito mais enriquecedores ao negócio.
FEEDBACK
O retorno constante quanto ao trabalho realizado pelos liderados é essencial, mas também é preciso encontrar um horário na agenda para ouvi-los.
"É necessário abrir caminho para que o funcionário se expresse, informe suas dúvidas e problemas. Uma relação madura e transparente evita confronto entre funcionários", explica Aloísio Buoro, ao ressaltar a importância do feedback.
QUANDO A FALTA DE QUÍMICA PREVALECE
Se um problema de química não for solucionado, apesar de as partes envolvidas (líder e liderado) contarem com conhecimento e instrumentos para tal, cabe ao executivo principal da empresa ou ao departamento de Recursos Humanos informar que o problema está prejudicando o ambiente corporativo e os resultados da empresa. Também é importante dizer que é aguardada uma solução para o problema.
"A empresa deve deixar claro que não deseja perder talentos somente por conta de questões de relacionamento e que espera que os profissionais envolvidos no assunto solucionem a questão", afirma o consultor da DBM.
"Isso deve ser feito sem que a empresa tome partido. Ela deve manifestar sua preocupação com um ambiente equilibrado, no qual inveja, falta de humildade ou arrogância não falem mais alto", acrescenta.
Buoro finaliza citando três palavras-chave para que os executivos de uma empresa mantenham o bom relacionamento com seus pares no ambiente de trabalho: "sinceridade, clareza e capacidade de autoquestionamento.
Fonte: Administradores.com
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